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Picanha no sal grosso e molho de alecrim

setembro 27, 2011

 A receita de picanha no sal grosso e molho de alecrim é uma forma deliciosa e descomplicada de se saborear um bom pedaço de carne. Há pessoas que ressaltam o valor do alecrim para as aves e legumes, mas não dão a essa erva a devida atenção quando combinada com carnes vermelhas.  

Na verdade, sou da opinião reiterada no filme “Estômago”, do diretor Marcos Jorge, no qual o cozinheiro nordestino, interpretado por João Miguel, diz que, com alecrim, qualquer comida se torna gostosa. Nesse filme, a personagem também diz que a carne de bunda é tão gostosa quanto o filé mignon.

Brincadeiras à parte, o alecrim possui uma fragrância refrescante o que cai bem com a maciez da suculenta picanha e com o sabor de uma boa manteiga. Vamos aos passos:

1. Em uma assadeira, jogue sal grosso até que o fundo fique coberto. Em seguida, ponha o pedaço de picanha (no máximo 1,2Kg) sobre o fundo da assadeira com a gordura virada para cima.

2. Jogue sal sobre a gordura da picanha até que sua superfície não esteja mais exposta.

3. Leve a assadeira ao forno a 200 graus por aproximadamente 1 hora e meia.

4. Neste tempo, prepare o molho, aquecendo, em uma panela pequena, 50 ml de manteiga de garrafa. Quando a manteiga estiver totalmente líquida, adicione uma cebola vermelha cortada em cubinhos pequenos e deixe até dourar. Ponha dois ramos de alecrim e deixe refogar em fogo baixo por três minutos junto com a cebola. Retire a panela do fogo e deixe descansar até que a carne esteja tenra.

5. Retire a assadeira do forno antes que a carne resseque. Retire todo o sal da carne, tanto debaixo, como de cima. Corte o pedaço da picanha em fatias não muito largas. Depois, aqueça o molho e despeje sobre as fatias.

Dica: A carne pode ser servida com arroz ou batas. Um bom vinho tinto completa a mesa.

Porção para 4 pessoas.

Blogueira quer ter relação sexual com 100 homens

setembro 26, 2011

Uma blogueira brasileira vem se tornando uma verdadeira sensação entre os jornalistas das editorias de comportamento. Letícia Fernadez, nome do seu pseudônimo, colocou-se uma meta não costumeira: transar com cem homens em um ano. O seu projeto começou em fevereiro de 2011 e irá durar até o início de 2012. Blogueira desde 2001, decidiu relatar a experiência no blog Cem Homens, em que conta alguns dos casos e posta textos sobre sexo.

Apesar de não medir esforços para dar andamento ao seu trabalho, Letícia está atrasada no cronograma, não tendo ainda chegado a praticar sexo com a metade do número estipulado. Mas o que importa para ela é fazer o que ela gosta de fato: sexo.

No seu Blog, ela conta que os jornalistas costumam fazer ficção com base na sua história. “Sou apenas uma garota normal de cidade grande, 30 anos, escorpiana e que gosta muito de sexo (os astrólogos diriam que estas duas últimas informações são redundantes)” contou.

A blogueira, que diz ter praticado relações sexuais com mais 120 pessoas, conta que o homem costuma ser possessivo e cria expectativas demais. “Quando você não quer ser dele, machuca o ego, a vaidade. A mulher é socialmente impelida a querer namorar. Quando eles se põem na categoria de objeto, se sentem muito mal e esquecem que fazem isso a vida inteira”, explica.

Vamos ficar antenado para saber quais serão os desfechos das histórias dessa nova personalidade do sexo, que nos faz lembrar dos contos de 1001 noites na versão feminina. Apenas uma dica para os machos de plantão: cuidado, você pode estar sendo testado!

Deus criou a mulher de uma costela, um osso torto

setembro 26, 2011

Todo mundo sabe que a mulher foi feita da costela de Adão. Isso mostra duas coisas, que Deus já apreciava um bom churrasco e tinha o melhor dos bons gostos ao criar a sua mais perfeita cria, a mulher. Os entendedores de churrasco sabem que a costela é o melhor pedaço de carne e chega a ser mais saborosa do que a mais suculenta picanha. O osso é o que dá sabor à carne, assim como a sua gordura nobre.

Assim como a costela, a mulher é osso. Teorias vão e voltam, mas ninguém sabe explicar de verdade o que elas pensam. Mas isso já era de se esperar de um ser gerado de uma costela. Restam aos homens, com a sua vã sabedoria, apreciarem, sem mais perguntas, os deleites da melhor criação do mundo: as mulheres. Ou melhor, a costela.